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A União Europeia confirmou oficialmente nesta terça-feira, 30, que brasileiros e americanos serão barrados após reabertura das fronteiras externas do bloco, a partir do dia 1° de julho. De início, o processo gradual permitirá apenas a visita de pessoas residentes em um seleto grupo de 14 países que conseguiram controlar a pandemia de Covid-19 em seus territórios.
Os países selecionados para entrada permitida são: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Geórgia, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
Segundo a UE, os cidadãos brasileiros, americanos, russos e indianos não cumprem os três critérios: número de casos por 100 mil habitantes inferior à média europeia no dia 15 de junho; tendência de contágios estável ou decrescente; e que sejam respeitados critérios internacionais de testagem, vigilância, contenção e rastreio de novos casos.
Cidadãos chineses poderão ter seu ingresso permitido, mas para isso Pequim precisará liberar a entrada de cidadãos europeus em seu território, já que a reciprocidade é uma das condições exigidas por Bruxelas.
Na prática, no entanto, os 27 países-membros se comprometeram a autorizar apenas cidadãos dos 15 países listados, mas poderão aplicar regras ainda mais restritas caso julguem necessário. Cada país poderá também determinar se irá impor restrições adicionais.
A recomendação da UE não se aplica à Irlanda ou à Dinamarca, países que têm um status especial no que diz respeito às suas fronteiras. No caso britânico, que passa por um período de transição pós-Brexit, a aplicação será voluntária. (Com informações de O Globo)

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