terça-feira

Em meio a discussões acaloradas na Assembleia Legislativa de Goiás que debate Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que altera regras do repasse de investimentos para a Educação, a gestão do governador Ronaldo Caiado (DEM) foi comunicada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) que terá que arcar com R$ 901 milhões que não foram honrados em 2018.

Isto porque o estado de Goiás executou, no ano passado, cerca de R$ 789 milhões a menos do que estabelece a aplicação mínima. Somado ao montante da Educação, tem ainda R$ 77,4 milhões para a Fundação de Amparo à Pesquisa em Goiás (Fapeg) e mais de R$ 34 milhões para o Fundo Cultural.
Na Educação, o mínimo de investimento constitucional que é de 25%, na prática não passou de 20,23%. O desrespeito à lei, inclusive, motivou o TCE a rejeitar as contas dos ex-governadores Marconi Perillo e José Eliton, ambos do PSDB.


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