terça-feira

Focos de calor aumentaram 60% em relação ao registrado nos últimos três anos, apesar de haver mais umidade na região que no mesmo período
Em nota técnica divulgada pelo Instituto de Pesquisas Ambiental da Amazônia (Ipam), o número de focos de calor [queimadas] registrados na Amazônia, de 1º de janeiro a 14 de agosto deste ano, é 60% maior do que o registrado nos últimos três anos (foram 32.728 focos). Além disso, o Ipam já afastou a hipótese de estiagem intensa e afirmou que o pico tem relação com o desmatamento.
“De 1º de janeiro a 14 de agosto, 32.728 focos foram registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Uma das hipóteses para explicar a alta em 2019 seria uma estiagem intensa, como registrada em 2016. Mas ela não se confirmou: apesar da seca, há mais umidade na Amazônia hoje do que havia nos últimos três anos”, informou a nota.

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