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O juiz Marcel Laguna Duque Estrada decidiu pelo arquivamento do inquérito que corria na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), do Rio de Janeiro, envolvendo a modelo Najila Trindade e o jogador Neymar. A notícia foi divulgada pela agência Associated Press, nesta quinta-feira, 8.

Najila acusava o atleta de crime cibernético por expor imagens íntimas e mensagens sem a autorização dela. O magistrado concluiu que Neymar não atuou propositalmente, mas que agiu para se defender de uma acusação grave. O inquérito foi arquivado no último dia 2 de outubro.

Em 31 de maio de 2019, Najila Trindade acusou Neymar de estupro. Na ocasião, dizendo se defender da acusação, o jogador expôs conversas íntimas com a modelo.

A investigação se baseia no artigo 281-C, que estabelece como crime “oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar, por qualquer meio – inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática -, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual que contenha cena de estupro ou de estupro de vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia”.

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