terça-feira

A reportagem conversou, na manhã desta terça-feira, 19, com o professor José Alexandre Diniz, do departamento de Ecologia da Universidade Federal de Goiás (UFG) a respeito da propagação do coronavírus (Covid-19) no Estado, bem como a possibilidade da adoção de estratégias que permitam a retomada das atividades diárias.
Recentemente, pesquisadores do Instituto Weizmann divulgaram um modelo matemático que propõe que as pessoas trabalhem em ciclos de duas semanas, com 10 dias de quarentena e 4 indo para o trabalho ou escola.
Para o professor, a ideia “parece um modelo bacana” porém, nada adequado para a nossa realidade. “Diversos países do mundo tem discutido medidas nesse sentido. Porém, precisamos entender que ainda estamos ‘atrasados’ em relação ao avanço da doença quando comparados a esses países”. Ou seja, para o especialista o Brasil ainda deve enfrentar o que já foi superado por alguns países do mundo, o que torna o método inviável no cenário atual.

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