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O Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo do grupo bolsonarista intitulado “300 do Brasil” na noite de sábado, 30. Com uma faixa onde se lia “300”, os manifestantes fizeram ato contra o ministro Alexandre de Moraes, após a porta-voz, Sara Winter, se tornar alvo de busca e apreensão no inquérito das fake news conduzido pela Corte.

As pessoas usavam máscaras e repetiam palavras contra o ministro responsável pelo inquérito. Sara já havia ameaçado “infernizar” a vida de Moraes e “trocar socos” com ele.
“A gente vai infernizar a tua vida. A gente vai descobrir os lugares que você frequenta. A gente vai descobrir as empregadas domésticas que trabalham pro senhor. A gente vai descobrir tudo da sua vida. Até o senhor pedir pra sair. Hoje, o senhor tomou a pior decisão da vida do senhor”, declarou a ativista anti-aborto.

Uma ação civil pública, ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), já pediu o fim do acampamento, no qual chamou de “milícia armada”. A porta-voz do grupo já admitiu o uso de armas pelos manifestantes para proteção. No pedido, os procuradores também querem com urgência a busca e apreensão, e revista dos integrantes.

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