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O ex-jogador de futebol, Ronaldinho Gaúcho, e o irmão dele, Roberto de Assis, foram detidos na noite de sexta-feira, 6, no Paraguai. Eles são investigados por entrarem no país vizinho com passaportes adulterados.
Os irmãos passaram a noite na Agrupación Especializada da Polícia Nacional, mesmo local onde ficou o traficante brasileiro Marcelo Pinheiro Veiga, vulgo Marcelo Piloto, um dos líderes do Comando Vermelho. Ronaldinho e Roberto não dividiram cela com presos comuns.
A prisão aconteceu após depoimento de mais de seis horas, em audiência no Juizado Penal de Garantias de Assunção. O juiz não aceitou a tese do Ministério Público paraguaio de que os brasileiros estariam livres por colaborem com a investigação.
Até então, Ronaldinho e Roberto não tinham impedimento de deixar o país, e o fariam ainda na madrugada de sábado, mas o magistrado pediu a prisão para impedí-los.
Ambos tiveram documentos retidos na quinta-feira, 6, um dia após a chegada deles para participação de evento na ONG Fundação Fraternidade Angelical. Eles apresentaram os documentos adulterados, o que chamou a atenção das autoridades, que fizeram buscas no hotel em que estavam.

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